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Sindicatos ouvem promessas de vacinas e retorno às aulas presenciais

Em reunião com Sind-PMT e SEPE, prefeito confirma previsão de retorno às aulas para o dia 2 de agosto

Wanderley Peres

“Ficou acordado que o retorno se dará após a imunização dos profissionais da Educação, que dependerá da chegada das vacinas. Essa imunização começa dia 28 de abril, com término previsto, já com a segunda dose e o prazo de imunização, para julho, assim o retorno presencial tem previsão para o dia 2 de agosto”, informou o Sind-PMT. Ainda segundo o sindicato, e o prefeito, a data dependeria da chegada das vacinas para que se possa cumprir os prazos. “Também ficou entendido que será seguido o Plano de Retorno, feito no início e seguindo de acordo com cada unidade escolar”, conclui a presidente Katia.
A volta às aulas já tinha sido debatida na última quinta-feira, pelos vereadores, especialmente quanto à data do retorno e, ainda, da imunização dos professores que não são da rede pública municipal. Em sua fala, o vereador Rangel lembrou à secretária que o prefeito pregou a volta as aulas nas redes pública e particular ao mesmo tempo, justificando a não liberação, em decreto, da volta às aulas na rede particular, para não haver tratamento desigual entre os mesmos profissionais da Educação, mas quando decide vacinar os professores, vacina somente os da rede municipal, provocando a disparidade que condenou no discurso, ouvindo da secretária, que os demais profissionais da educação serão vacinados numa etapa seguinte e próxima, sem prejuízo, concordando com o vereador Paulinho Nogueira, mais à frente, na fala deste, que muitos professores de escolas particulares trabalham também na rede municipal e serão contemplados de imediato.
Nesta reunião, a boa notícia que Satiele deu aos vereadores é que a vacinação dos profissionais da Educação começa nesta quarta-feira, dia 28 de abril, inclusive os contratados do POT e demais servidores com idades entre 55 e 62 anos, o que deve permitir a volta às aulas presenciais em cerca de dois meses porque a vacina a ser recebida deve ser a de 28 dias entre as doses, contando que a vacina seria a corona vac, que exige prazo menor entre uma dose e outra, o que acabou não ocorrendo, porque a vacina ofertada agora, pelo governo do estado, seria da Oxford.

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Edição 26/04/2024
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