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Prefeitura mantém rodízio de CPF, barreiras sanitárias e parques fechados

Decreto com restrições tem validade prorrogada até o dia 10 de maio. Lotação de igrejas é ampliada

No final da tarde desta segunda-feira, 26, a gestão municipal anunciou a prorrogação do decreto com medidas restritivas até o dia 10 de maio. Ou seja, continuam valendo – pelo menos no papel – o rodízio de CPF e as barreiras sanitárias, a limitação de ocupação em alguns tipos de estabelecimentos e o fechamento das unidades de conservação ambiental que tem sede no município. Também seguindo a determinação que teve início em meados de abril e foi revalidada para mais duas semanas, os bares devem manter funcionamento em horário reduzido. Em relação ao documento anterior, a única mudança é em relação à lotação máxima permitida em tempos religiosos. No fim de semana, antes do anúncio da ampliação da validade do decreto, o prefeito Vinicius Claussen já havia modificado o anterior passando de 30% para 50% de ocupação nos templos de todos os seguimentos. 
Principais pontos do decreto em curso: – Academias devem funcionar com 50% do limite de ocupação, sem restrição de CPF; – Bares, restaurantes, lanchonetes, praças de alimentação, refeitórios, foodparks e similares terão ocupação máxima de 50% da capacidade de atendimento do estabelecimento, com demarcação das mesas indisponíveis. Somente será permitido o atendimento a pessoas com mesas definidas e sentadas. Dessa forma, sem a necessidade do rodízio de CPF; – O funcionamento permitido para esses estabelecimentos será até às 23h (inclusive delivery), exceto para bares e similares que devem fechar o estabelecimento a partir das 17h, podendo funcionar na modalidade delivery até às 23h, com as portas fechadas.
Outras medidas restritivas que seguem vigentes são a exigência do CPF do dia para acesso aos estabelecimentos (exceto os acima citados que já possuem limite de ocupação), a restrição de circulação das 24h às 05h, a proibição de consumo de bebidas alcoólicas nas ruas e praças, barreiras sanitárias nos acessos ao município. Em relação a manutenção do fechamento das unidades de conservação ambiental, há uma grande cobrança por parte dos guias que dependem desses espaços para como fonte de renda e também de pessoas que utilizam os parques para manter a saúde física e mental em dia. “É um brincante esse prefeito. Igreja pode, boteco pode, ônibus lotado pode… Mas parque, que tem uma área aberta enorme, não podem nem com rodízio de CPF. Onde é mais perigoso para pegar o coronavírus? Em uma igrejinha apertada ou no meio do mato?”, questiona um montanhista teresopolitano.

 

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Edição 25/04/2024
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