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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Mirante do Vale do Paraíso volta a apresentar problemas

Revitalizado há menos de um ano, espaço oferece risco para visitantes e sofre com depredação

Reformado e entregue à população em 14 de agosto do ano passado, portanto há menos um ano, o Mirante Roberto da Silveira, no Vale do Paraíso, já precisa de uma nova intervenção por parte do poder público municipal. Alguns pontos das colunas do antigo coreto estão caindo e representando perigo para turistas e teresopolitanos. Um dos trechos, justamente próximo à placa de reinauguração, já caiu. Na continuidade da estrutura, grande parte do antigo embolso corre o risco de terminar da mesma maneira, no chão – ou pior, na cabeça de alguém. Nesta sexta-feira, 18, entramos em contato com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura para relatar a situação e buscar um posicionamento sobre possível reforma. De acordo com a nota encaminhada para a nossa redação, “equipe de manutenção irá até o local para avaliar e providenciar os reparos necessários”. Importante destacar também a falta de limpeza – capina e retirada de lixo, situações que vêm deixando com aspecto de abandono o espaço de onde se avista de maneira espetacular a nossa Serra dos Órgãos. Parte do problema é de responsabilidade de alguns visitantes, que ignoram a existência de uma lixeira no local. Algumas pichações já são vistas entre os desenhos.

Entre as benfeitorias inauguradas no ano passado, iluminação de LED, pintura dos bancos, mesas, jardineiras, grades de proteção, plantio de agave e um belo trabalho de grafite do artista Ederlivio Malta, feito por meio de decreto de doação. Local de onde se tem uma excelente vista para a Serra dos Órgãos, sendo possível avistar até a Agulha do Diabo, o Mirante do Vale do Paraíso foi destaque em dezenas de reportagens do jornal O Diário. O mirante fica no final da Avenida Delfim Moreira, encontro com a Estrada Wenscelau José de Medeiros, sendo inaugurado no dia 06 de julho de 1963, no governo Flávio Bortoluzzi.

Pichação é crime
Nunca é demais lembrar que pichação é considerada vandalismo e crime ambiental, nos termos do artigo 65 da Lei 9.605/98, a Lei dos Crimes Ambientais, que estipula pena de detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem pichar, grafitar ou qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano.

Colina esquecida
Outro atrativo turístico que foi recuperado no início da atual gestão mas hoje voltou ao ostracismo é a Colina dos Mirantes. A rampa de salto de parapente, que prometia ser um grande equipamento turístico do local, atualmente é somente mato. Lixo por todo canto, pichações e nenhuma previsão de eventos ou outras mudanças também podem ser citadas.

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Edição 28/03/2024
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