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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Lixão clandestino cada vez maior em Santa Cecília

Moradores do entorno continuam aguardando solução para grave problema

No início do mês de novembro a coluna “Diário Comunidade” publicou reclamação de moradores do bairro de Santa Cecília em relação a um problema que se arrasta há meses e, segundo eles, de conhecimento do governo municipal pelo menos desde agosto. Trecho da servidão Adolfo José Ferreira, entre as Ruas Mato Grosso e Santa Cecília, erroneamente passou a ser utilizado como depósito de lixo de todo o tipo por parte de pessoas residentes naquela comunidade. Sem a devida remoção, interdição do local e uma campanha para orientar que o depósito de resíduos domésticos e outros materiais aparentemente sem utilidade seja feito nos locais adequados, onde existe a prestação do serviço por parte do poder público municipal, por exemplo, o “lixão clandestino” tomou proporções impressionantes e, em breve, até a passagem será comprometida pelo descarte irregular e criminoso. Na ocasião, o governo municipal prometeu solucionar o problema. Porém, nada foi feito e a “montanha de resíduos” é cada vez maior. 
Nesta quinta-feira, 10, a Secretaria de Serviços Públicos informou à redação do jornal O Diário e Diário TV, através de nota encaminhada pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura, “que a falta de acesso para a entrada da máquina necessária para tal serviço está dificultando o trabalho de retirada do lixo e que estuda alternativa para a chegada do equipamento até o local”. A Secretaria informou ainda que a coleta de lixo é feita regularmente nas vias de Santa Cecília e que há também equipamentos coletores instalados em pontos do bairro. “Assim, a Prefeitura solicita que os moradores colaborem com o descarte correto do lixo”, destaca a pasta.

Risco de doenças
Além do cheiro de podre, devido à decomposição do material orgânico, é preciso chamar atenção para os riscos causados pela proliferação de vetores de doenças, como ratos e mosquitos, atraídos pelo volumoso monte de lixo de todo o tipo. Há desde restos domésticos a sobras de material de construção ou entulho, além de partes de móveis velhos e eletrodomésticos. No mês passado, Rodrigo Mello, morador de Santa Cecília, disse ter encaminhado solicitação para a Ouvidoria da Prefeitura e recebido como retorno uma mensagem insatisfatória. Segundo enviado pelo leitor do Diário, foi a seguinte: "Prezado(a) usuário(a), não foi possível constatar a sua denúncia. Agradecemos o seu contato e ficamos à disposição para ajudá-lo(a) sempre que precisar. Para eventuais dúvidas e solicitações, acesse o site www.teresopolis.rj.gov.br ou pela Ouvidoria 162. Atenciosamente, Fiscalização de Meio Ambiente".
Ainda no contato feito com nossa redação, Rodrigo atentou para a necessidade de investimento em campanhas de educação ambiental para evitar a continuidade do problema e que ele se repita em outros bairros. “Queremos que a prefeitura venha retirar o lixo e, ao mesmo tempo, faça uma campanha com moradores orientando dos riscos que a formação desse lixão representa para toda comunidade”, pontuou. 

 

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Edição 28/03/2024
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