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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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GCM flagrou motos sem nenhuma documentação e até com chassi raspado

Corporação irá realizar outras operações para tirar de circulação veículos em situação irregular

No último domingo, 30, a Secretaria Municipal de Segurança Pública, através da Guarda Civil Municipal, realizou, em conjunto com o 30º BPMERJ (Batalhão de Polícia Militar), mais uma etapa da operação “Moto Legal”, voltada para a abordagem de motociclistas em Teresópolis. Tal ação tem sido realizada em diversos bairros para atender a inúmeras reclamações dos teresopolitanos sobre motociclistas utilizando motocicletas com o cano de descarga modificado, produzindo barulho ensurdecedor e gerando desta forma a perturbação da ordem e sossego em via pública, além de outros problemas. Dessa vez, o trabalho foi realizado na localidade de Vale Alpino, no Terceiro Distrito.
Na localidade outrora conhecida como “Córrego Sujo” foram apreendidas sete motocicletas, sendo quatro sem nenhum tipo de documentação, uma proveniente de leilão e com a numeração do chassi raspada, uma com cano esportivo irregular e uma conduzida por um adolescente, que não apresentou nenhum condutor responsável para retira-la do local e a moto acabou sendo levada, junto com as outras, para o Depósito Público Municipal, em Três Córregos. Havia previsão de fiscalização também em Bonsucesso, mas como rapidamente o reboque da GCM “ficou lotado”, a operação foi adiada. Existe a previsão da etapa da operação em outras localidades do interior.
Além das operações em via pública, a Secretaria Municipal de Segurança Pública, por meio da Guarda Civil Municipal, em parceria com os veículos de imprensa, vem orientando e solicitando aos empresários da cidade para que contratem profissionais motociclistas apenas habilitados e com a documentação do veículo na validade. O aumento do número desse tipo de veículo em circulação, em consequência da escalada do serviço de delivery, também tem gerado grande aumento nos flagrantes de bandalhas cometidos por motoqueiros com o objetivo de ganhar alguns minutos em cada entrega.
Contramão, calçada e travessia em locais proibidos são as infrações mais comuns. Basta parar 10 minutos em frente ao cruzamento da Rua José Correia da Silva Júnior com a Avenida Feliciano Sodré, em trecho conhecido como “Esquina do Pecado”, para registrar dezenas de condutores de moto saindo da via menor e subindo no canteiro central para seguir para o bairro do Alto – para evitar uma volta apenas um quarteirão à frente, na Rua Jornalista Délcio Monteiro. Outro exemplo é a Rua Carmela Dutra, em Agriões. O trecho entre a Rui Barbosa e Tenente Luiz Meirelles, que há mais de um ano só tem um sentido, o do Alto, frequentemente é utilizado em mão dupla, ou pior, pela calçada para a realização de entregas.

 

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Edição 08/05/2024
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