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Estado tem mais de 98% da população em baixo risco no Mapa de Risco da Covid

A Secretaria de Estado de Saúde divulgou na noite desta sexta-feira (02/10) a sétima edição da nota técnica e do painel de indicadores sobre a pandemia de coronavírus no Estado do Rio de Janeiro. Somente a Região Centro-Sul, cuja população corresponde a menos de 2% da total do estado, encontra-se em bandeira laranja, que indica risco moderado de contrair a doença. Com baixo risco da doença, classificadas com bandeira amarela, estão as regiões que concentram mais de 98% da população fluminense: Metropolitanas I e II, Baía da Ilha Grande, Médio-Paraíba, Norte, Baixada Litorânea, Noroeste e Serrana.

A Secretaria de Estado de Saúde divulgou na noite desta sexta-feira (02/10) a sétima edição da nota técnica e do painel de indicadores sobre a pandemia de coronavírus no Estado do Rio de Janeiro. Somente a Região Centro-Sul, cuja população corresponde a menos de 2% da total do estado, encontra-se em bandeira laranja, que indica risco moderado de contrair a doença. Com baixo risco da doença, classificadas com bandeira amarela, estão as regiões que concentram mais de 98% da população fluminense: Metropolitanas I e II, Baía da Ilha Grande, Médio-Paraíba, Norte, Baixada Litorânea, Noroeste e Serrana.

O Estado do Rio de Janeiro teve, como um todo, diminuição de 18% no número de óbitos e queda de 15% no número de casos, indicadores que, associados à taxa de ocupação dos leitos, mantém a classificação do estado na bandeira amarela, de risco baixo.   

Na Região Centro-Sul, embora tenha havido a queda de 16,22% no número de casos, houve aumento de 12,5% no total de óbitos, o que levou à mudança de bandeira. Nela estão onze municípios: Areal, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Sapucaia, Três Rios e Vassouras.

Divulgada em 17 de setembro, a atualização anterior do Mapa de Risco apontava que 94% da população estava em áreas de baixo risco, e só a Região Norte, que concentra 5,5% da população fluminense, com risco moderado, em bandeira laranja. Apesar do aumento de 10,94% no número de casos, o Norte teve queda de 5,56% no número de óbitos, o que a passou para a bandeira amarela.  

 

A Região Baía de Ilha Grande manteve-se em bandeira amarela porque, mesmo com aumento de 20% no número de óbitos, teve queda de 35,48% no número de casos.

– Na comparação entre as Semanas Epidemiológicas 38 e 36, a Região Centro-Sul Fluminense retrocedeu ao risco moderado, que já tinha sido evidenciado na quarta publicação do Mapa de Risco. A classificação de risco nessa região foi impactada pela variação positiva do número de óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) nos municípios de Sapucaia e Paracambi. Já a Região Norte avançou para a bandeira amarela. Esses resultados refletem a redução de óbitos por SRAG em relação às semanas epidemiológicas anteriores, com consequente redução nas taxas de ocupação de leitos destinados à Covid-19 – explica a subsecretária extraordinária de Covid, Flávia Barbosa.

Na Região Metropolitana, mais 40 leitos

A secretária explica que, considerando a heterogeneidade da curva epidêmica em todo o estado, é necessária uma análise regional para a tomada de decisão sobre medidas de prevenção.

 – A Região Metropolitana I se mantém em risco baixo para Covid-19, com uma variação negativa de óbitos e internações, quando comparada a Semana Epidemiológica 38 com a 36. Cabe ressaltar que o agravamento da pandemia na Região Metropolitana I, apontado na publicação do Boletim 04, não se manteve na avaliação mais recente. Uma ação importante nessa região foi a ampliação de mais de 40 leitos, o que permitiu que a região permanecesse em um nível de risco baixo para taxa de ocupação – esclarece a secretária.

Flávia ressalta, ainda, que a Covid-19 continua sendo um problema de saúde pública, principalmente pela possibilidade de ocorrerem casos graves em população de maior risco.

– É extremamente importante reforçar as medidas de distanciamento social, o uso de máscara, a lavagem das mãos e o uso de álcool gel – afirma ela.

A sétima versão do Painel apresenta a análise comparativa entre as Semanas Epidemiológicas 38 (13 a 19 de setembro) e 36 (de 30 de agosto a 05 de setembro). Para a classificação são considerados os seguintes indicadores: taxa de positividade de pacientes testados para coronavírus; variação de casos e óbitos por SRAG; taxa de ocupação de leitos destinados a SRAG; e previsão de esgotamento de leitos de UTI para SRAG. As cores das bandeiras e os riscos indicados variam entre roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo). Cada nível de risco representa determinado conjunto de recomendações de isolamento social.

 

Confira a nota técnica atualizada. 

Painel de indicadores da COVID-19 [02/10/2020]

Nota técnica 10 de acordo com o painel de indicadores da COVID-19.

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Edição 29/03/2024
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