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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Dia das Crianças deve injetar R$ 1,2 bilhão na economia fluminense

Brinquedos representam 72% das intenções de compra e o valor médio de gasto planejado é R$ 163,33 por presente

Segundo pesquisa realizada pelo IFec RJ (Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises), 57% dos consumidores fluminenses pretendem comprar presentes para o Dia das Crianças. Como esperado, os brinquedos compõem a maior parcela de intenções de compra, representando 72% do todo. As roupas são a segunda opção dos fluminenses, e correspondem a 39% das intenções de compra, seguidas pelos eletrônicos que compõem 22% do total. Outras opções de presentes também foram mencionadas no levantamento, como, por exemplo, calçados (21%) e livros (19%). Os jogos de computador representam 12% e as bicicletas, apenas 8%. A pesquisa verificou ainda que o os fluminenses pretendem investir, em média, R$ 163,33 nos presentes. O IFec RJ espera que a data movimente cerca de R$ 1,2 bilhão.
Outro dado analisado refere-se ao comportamento de compra em lojas. Dentre os fluminenses pesquisados, 57% disseram que preferem ir às compras em lojas físicas e 13% afirmaram que vão realizar suas compras online. Para 30% dos entrevistados as compras podem ser em lojas online ou físicas. A porcentagem de intenção de compra deste Dia das Crianças (57%) é a menor quando comparada às outras datas comemorativas de 2019: Dia das Mães (80%), Páscoa (76,2%), Dia dos Pais (64%), Dia dos Namorados (63,8%). Entretanto, o gasto médio com o Dia das Crianças (R$ 163,33) será o segundo maior, perdendo apenas para o Dia dos Namorados (R$ 167,78). A sondagem ocorreu entre os dias 21 e 24 de setembro e contou com a participação de 500 consumidores em todo o estado do Rio de Janeiro.

Preço de cesta básica cai
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que calcula a variação de preços da cesta de compras de famílias com renda até 2,5 salário mínimos, registrou deflação (queda de preços) de 0,09%. Em agosto, havia sido registrada uma inflação de 0,11%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-C1 acumula taxas de inflação de 3,19% no ano e de 3,81% em 12 meses, acima dos 3,51% registrados pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR). A queda da taxa do IPC-C1 de agosto para setembro foi puxada pelos grupos de despesas habitação (cuja taxa caiu de 0,95% para 0,26%), alimentação (de -0,46% para -0,72%), transportes (de 0,05% para 0,03%) e comunicação (de 0,68% para 0,54%). Por outro lado, quatro grupos tiveram alta na taxa: saúde e cuidados pessoais (de 0,01% para 0,22%), vestuário (de -0,44% para 0,03%), educação, leitura e recreação (de 0,04% para 0,37%) e despesas diversas (de -0,07% para 0,13%).

 

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Edição 19/04/2024
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