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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Começa a imunização de adolescentes em Teresópolis

Primeiros atendidos serão jovens de 17, 16 e 15 anos com comorbidades

Paola Oliveira

A Prefeitura Municipal de Teresópolis, por meio da Secretaria M. de Saúde, segue nesta semana com a vacinação contra a Covid-19. Na segunda-feira, 30, foi realizada a repescagem final com a primeira dose para todas as idades maiores de 18 anos e também a aplicação da segunda dose da vacina para as pessoas com vencimento até a data e períodos anteriores. Nesta terça-feira, 31, se inicia a nova fase da campanha de imunização, com a aplicação da primeira dose da vacina em adolescentes de 17, 16 e 15 anos com comorbidades, como conta a subsecretaria de Saúde,  Edneia Martuchelli. “Nós estamos dando seguimento ao programa municipal de imunização e ele tem coerência com o estadual também. Nós recebemos doses na última semana de D1, da primeira dose, que vão  ser utilizadas prioritariamente para os  adolescentes de 15, 16 e 17 anos com comorbidades”. 
Os responsáveis e adolescentes podem acompanhar lista das comorbidades incluídas como prioritárias para a vacinação por meio do site teresopolis.rj.gov.br. “Nós temos um lista extensa de comorbidades que são doenças que as pessoas têm que são fatores de risco e, que concorrem para agravamento da Covid-19. Essa lista vai desde diabetes até o autismo, mas na sua grande maioria são doenças crônicas e estão listadas no site da prefeitura”, relata a subsecretaria. 
A imunização será realizada na Secretaria Municipal de Saúde, localizada na Rua Júlio Rosa, 366, no bairro da Tijuca; em Pessegueiros no Posto de Saúde e em Bonsucesso em frente à Unidade Básica de Saúde. Os documentos necessários para a vacinação dos adolescentes são: CPF, RG ou Certidão de Nascimento, laudos, exames e receitas médicas que comprovem a comorbidade. A presença dos pais e responsáveis não é exigida, mas é importante como destaca a médica. “Legalmente nós recomendamos. Mas do ponto de vista oficial na Saúde temos uma autonomia para resguardar a saúde desses adolescentes mesmo sem o acompanhante. Existe uma legislação ética do Conselho Regional de Medicina e do Conselho Regional de Enfermagem que é a lei do mal menor. O que é pior: Vacinar o adolescente sem seu pai ou deixá-lo de vacinar e ele adoecer? Então nós vamos fazer a vacinação e pedimos que os pais compareçam porque é muito mais conveniente”, explica Edneia. 

Doses de reforço
Anda de acordo com a subsecretária, está prevista para ser iniciada a dose de reforço para alguns idosos. “Junto com esse público, no decorrer da semana também estamos iniciando com uma pequena dose que nos foi fornecida pelo estado, a terceira dose de reforço para idosos que residem em instituições de longa permanecia. São pessoas de alto risco e com o tempo, como a gente já sabe cientificamente, vão perdendo a imunidade por causa da idade. Nós chamamos de imunossenescência”, atenta.
O outro grupo é um grupo específico com recomendação estadual são os adolescentes que por um acaso são atendidos pelo CRIAAD. “Em Teresópolis, de acordo com a coordenação do CRIAAD na cidade, temos quatro adolescentes. Um asilado em atendimento e três que provavelmente são alcançáveis por nós para a vacinação. Mas o CRIAAD não está em funcionamento nesse momento. Então esses três grupos são os que faremos a vacinação essa semana”, destaca.

 

 

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Edição 20/04/2024
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