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Clarissa Garotinho diz que prisão preventiva dos pais foi irregular

O advogado Vanildo José Júnior, que defende o casal Rosinha Matheus e Anthony Garotinho já está presídio de Benfica, na zona norte do Rio, para fazer os trâmites para a liberação do ex-governador, que foi preso ontem (3), durante a Operação Secretum Domus, deflagrada no Rio e em Campos dos Goytacazes, pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ).

Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro

O advogado Vanildo José Júnior, que defende o casal Rosinha Matheus e Anthony Garotinho já está presídio de Benfica, na zona norte do Rio, para fazer os trâmites para a liberação do ex-governador, que foi preso ontem (3), durante a Operação Secretum Domus, deflagrada no Rio e em Campos dos Goytacazes, pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ).

Na porta do presídio de Benfica, a deputada federal Clarissa Garotinho (PROS) disse que a prisão dos pais foi irregular e contestou a necessidade de prisão preventiva para uma acusação não confirmada de um fato que teria ocorrido há mais de 10 anos. “A nossa família entende que o plantão de Justiça está estabelecendo a justiça. Não é a primeira vez que a nossa família é vítima de abuso de autoridade cometida pela Justiça de Campos e nós não podemos mais admitir ações como essa, por isso é muito importante a lei que foi aprovada pelo Congresso Nacional sobre abuso de autoridade”, disse a deputada.

Ela informou à Agência Brasil , que a mãe dela, a ex-governadora Rosinha Garotinho está presa em uma unidade feminina do Presídio de Bangú, na zona oeste da cidade. A deputada informou que outro oficial de justiça já se dirigiu para lá, para fazer a liberação. Até chegar ao presídio de Benfica para acompanhar a liberação dos pais, a deputada não tinha a informação se a mãe estava nesta unidade.

De acordo com as investigações, os ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Matheus receberam R$ 25 milhões em propinas da empresa Odebrecht, obtidas em resultado do superfaturamento de R$ 62 milhões nos contratos, que somaram quase R$ 1 bilhão para a construção de casas populares nos programas Morar Feliz I e Morar Feliz II, durante os mandatos de Rosinha, de 2009 a 2016, na Prefeitura de Campos, no norte fluminense.

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Edição 19/04/2024
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