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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Alerj aprova porte de armas a deputados estaduais

Governador vai analisar projeto que atende ainda funcionários do Degase e auditores fiscais

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou na última quarta-feira (10) o porte de armas a deputados estaduais. A proposta, do presidente da Comissão de Comissão e Justiça (CCJ) e líder do governo na Alerj, Márcio Pacheco (PSC), foi inserida no Projeto de Lei 1.825/16, que permite o porte a agentes do sistema socioeducativo (Degase). Também foi incluído no texto o porte de armas para a Polícia Legislativa e auditores fiscais estaduais e municipais. O projeto de lei prevê que as armas sejam guardadas em locais seguros enquanto os profissionais estiverem em serviço. O texto será encaminhado ao governador Wilson Witzel, que decidirá, em até 15 dias, se sanciona ou veta a proposta.
FAMÍLIA FUZILADA – Nesta quinta-feira (11), Witzel disse que os militares do Exército acusados de atirar contra um carro na zona oeste da capital fluminense, matando uma pessoa e ferindo duas, agiram de forma “incompetente e inapropriada”. Para ele, os militares erraram muito. “Quando o Exército determinou a prisão, sinalizou que aqueles militares, de forma incompetente e inapropriada, erraram e erraram muito, vindo a assassinar pessoas inocentes”, disse Witzel. Para o governador, o caso mostra que os protocolos de patrulhamento do Exército precisam ser modificados. “Esses jovens conscritos não têm a experiência que têm nossos policiais militares. Precisa, evidentemente, essa adequação para que não tenhamos mais esse tipo de erro”, disse, completando que o trabalho de dizer o que é suspeito ou não é função da polícia.

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Edição 28/03/2024
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