Marcello Medeiros
Com uma extensa ficha criminal, com passagens por receptação, uso de documentos falsos e falsificação de documentos públicos, um homem “passeava tranquilamente” pelo bairro de São Pedro quando foi denunciado ao quartel do 30º BPM. A informação era que uma pessoa com mandado de prisão em aberto estava nas proximidades do principal acesso do Morro do Tiro, para onde foram deslocadas equipes dos setores PATAMO, BRAVO e DPO São Pedro. Identificado, ele não reagiu à abordagem policial. Enquanto sua ficha criminal era levantada – sendo confirmada a dívida com a Justiça – os militares descobriram que ele ganharia mais uma anotação em seu já grande currículo criminoso. O homem estava de posse de grande quantidade de material entorpecente.
Em uma mochila os policiais do 30º BPM encontraram meio quilo de pasta base de cocaína, que misturada a outros produtos renderia muitas pequenas embalagens de pó, seis grandes tabletes de maconha e dezenas de comprimidos de procedência duvidosa. Ele foi autuado na 110ª Delegacia de Polícia, onde ficou até ser transferido para unidade prisional da Polinter no Rio de Janeiro. Participaram da operação das equipes do PATAMO (Subtenente Medeiros, Sargento Janjão, Sargento Márcio e Cabo Maximiano), DPO SÃO PEDRO (Subtenente Manoel, Sargento Portugal e Soldado Pontes) e BRAVO (Cabo Hércules e Cabo Alves), ficando ainda em apoio equipe da SUPERVISÃO (Subtenente Gallera e Soldado Tatagiba).
Erva e pó no Matadouro
Também no fim de semana, equipes do PATAMO e DPO São Pedro estiveram na comunidade do Matadouro para apurar informações sobre a chegada de uma carga de entorpecentes para um morador local, a mando de um traficante do Vale da Revolta que está preso no Rio de Janeiro há mais de um ano. O denunciado não foi encontrado, mas os militares chegaram ao local onde ele havia enterrado as drogas, encontrando uma bolsa com 143 pinos de cocaína e 21 trouxinhas de maconha. Recentemente, o 30º BPM encontrou uma pequena plantação de Cannabis sativa, a popular maconha, na mesma comunidade. O “agricultor do tráfico” tentava esconder a planta proibida no meio de uma horta, nos fundos de casa.
