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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Acusado de homicídio e porte de arma é preso com maconha

Morador do Corta Vento tinha até balança de precisão para venda de entorpecentes

Marcello Medeiros

Bastante conhecido das equipes do 30º Batalhão de Polícia Militar pelo envolvimento em diversos crimes – entre eles tentativa de homicídio, porte ilegal de arma de fogo e até Maria da Penha, um morador do bairro do Corta Vento mais uma vez “garantiu seu lugar no sistema prisional”. Ele foi encaminhado para o xadrez da 110ª Delegacia de Polícia no início da tarde desta terça-feira após flagrante por tráfico de drogas naquela comunidade.
A operação, baseada em denúncias feitas ao quartel sobre a venda de drogas, foi realizada pelas equipes da PATAMO, DPO São Pedro e Polícia Reservada (P2). Os militares cercaram a residência do suspeito e fizeram a abordagem, encontrando no imóvel uma grande quantidade de Cannabis sativa, a popular maconha, e até uma balança de precisão utilizada para separar simetricamente o material comercializado ilegalmente. 
Devido aos crimes que já responde, e pelo fato que continuaria andando armado, o traficante do bairro do Corta Vento seria temido pelos “concorrentes”. Na incursão desta terça-feira, nenhum armamento foi encontrado. Além do entorpecente, foi apreendida a quantia de R$ 112,00. O dinheiro teria sido obtido com a venda de erva seca e prensada. Após um período no xadrez da delegacia local, o rapaz foi encaminhado para unidade prisional da Polinter, no Rio de Janeiro, lugar que já conhece bastante. Participaram da operação o DPO São Pedro (1 ° SGT Alexandro, CB Ferraz, CB F. Toledo e SD Selem), PATAMO (1° SGT Albuquerque , CB Pablo, CB André  e SD Barcelos) e uma equipe do Setor de Inteligência do 30º BPM, a P2.

Faça sua parte
As ocorrências de prisões por tráfico e apreensões de entorpecentes têm acontecido quase que diariamente em Teresópolis e nos mais diversos bairros. Devido ao grande território e crescimento populacional, a Polícia Militar não consegue atender a todas as comunidades ao mesmo tempo e, por isso, pede que a população faça sua parte e denuncie qualquer ato ilícito. As informações podem ser passadas de forma anônima para os telefones 190, 2742-7755 e 99817-7508 (WhatsApp).

 

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Edição 26/04/2024
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